Renzo Ulivieri ameaça Federação Italiana alegando que 100 mil jovens ficarão sem jogar futebol nas categorias de base

Enquanto os jogadores italianos fazem greve e adiam o início do Campeonato Italiano, Renzo Ulivieri, líder do sindicato dos treinadores no país, resolveu adotar uma postura mais radical a favor dos técnicos das categorias de base: se acorrentou no portão da sede da Federação Italiana de Futebol (FIGC) e passou a fazer greve de fome.

Ulivieri reclama que a FIGC cancelou alguns direitos dos treinadores e que, por causa da greve, mais de cinco mil técnicos não trabalharão, e 100 mil jovens atletas ficarão sem comando técnico na base. Na noite desta quinta-feira, no entanto, a situação aparentemente foi resolvida. Giancarlo Abete, presidente da federação, conseguiu convencer Ulivieri a  encerrar o protesto.